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Endorfina e Música

            Esta semana me surpreendi quando cheguei à enfermaria masculina do HMCA e observei várias pessoas cantando com os pacientes. Eram os professores da Fundação Cultural de Casimiro de Abreu – RJ, cantando e fazendo com que os pacientes obtivessem melhorias em seus quadros clínicos através da música.
            Pude ver a alegria, o prazer  e o sorriso no rosto de cada paciente. Provavelmente, estavam produzindo endorfinas para aliviar seus sofrimentos.
             A endorfina é um neurotransmissor, tal como a acetilcolina e a dopamina. É uma substância química utilizada pelos neurônios na comunicação do sistema nervoso.
            Existem vinte tipos diferentes de endorfinas no sistema nervoso, sendo a beta-endorfina a mais eficiente pois é a que dá o efeito mais eufórico ao cérebro.
            A pesquisadora Eliseth Leão, enfermeira e musicoterapeuta, pesquisa há 15 anos os efeitos da música no tratamento da dor. Em seu doutorado defendido na Universidade de São Paulo (USP), ela pesquisou a obra do compositor de música clássica Richard Wagner. Encontrou nas partituras do autor alemão um importante auxílio para as mulheres sofredoras de fibromialgia – um tipo de dor majoritariamente feminino, caracterizada por diagnóstico e tratamento difíceis. “Estudamos 90 mulheres que sofriam cronicamente de dor e elas escutaram músicas de Wagner (em média 40 minutos). Aferimos a intensidade antes e depois das audições, por meio de escalas numéricas”, conta. “A redução da dor e a sensação de alívio foi impressionante”, afirma a pesquisadora. Segundo Eliseth, o mecanismo que faz da música um “analgésico natural” é simples: enquanto escutam, as pessoas acionam algumas memórias e fazem associações com imagens que têm efeito terapêutico. A estrutura musical ajuda na liberação do hormônio endorfina, ligado ao bem-estar.
Visto isso, vamos cantar mais, sorrir mais e fazer o bem ao nossos semelhantes!!!
Grande abraço,

A Temida SUPERBACTÉRIA

A Temida SUPERBACTÉRIA



Em 2010 e início de 2011, notícias sobre a superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase ganharam as páginas dos jornais. Apenas no Distrito Federal, entre janeiro e outubro de 2010, ela contaminou 183 pessoas, das quais 18 morreram.

Não havia motivo para tamanho alarme. A existência de uma superbactéria não deve ser desprezada, mas o fato é que a KPC, identificada em 2006, nos Estados Unidos, está restrita a ambientes hospitalares. Os pacientes mais suscetíveis são os doentes graves, imunologicamente debilitados. Em sua maioriam estão internados há bastante tempo em UTIs, com pouca perspectiva de alta. Em contato com uma pessoa saudável, oferece risco mínimo.

          A KPC é de difícil transmissão. Sua matriz (Klebsiella) é naturalmente encontrada nos intestinos. Ela desperta a atenção dos especialistas pela forma como passa a um microorganismo semelhante a informação de como adquirir resistência.

          As superbactérias, extremamente resistente à maioria dos antibióticos, começaram a desafiar a medicina há ao menos sessenta anos. Na década de 50, foi identificado um germe imune à penicilina – o primeiro antibiótico descoberto. A resistência era fruto do mau uso do medicamento. Os antibióticos só cumprem seu papel quando tomados pelo tempo correto e nas doses prescritas. Do contrário, as bactérias capazes de produzir enzimas que inativam sua ação sobrevivem às doses inadequadas e driblam o ataque da medicação. Quando se multiplicam, geram“filhotes” resistentes.

            Nas últimas décadas, algumas bactérias têm se revelado ainda mais “espertas”, como é o caso da KPC. Além de transmitirem a resistência a seus descendentes, elas enviam um pedacinho do seu material genético (o plesmídeo) com essa informação para bactérias vizinhas, que têm a oportunidade de aprender a se defender do ataque dos antibióticos.

            Quando as superbactérias contaminam pacientes enfraquecidos, é provável que cheguem à corrente sanguínea e atinjam os órgãos, sem que remédios consigam detê-las. Ocorre, então, uma septicemia (infeção generalizada). Esse ciclo só é interrompido com o uso de um antibiótico diferente. A KPC é resistente aos antibióticos da classe dos carbanêmicos, e cerca de 70% dos infectados respondem ao tratamento com algum outro tipo de antibiótico. Para o restante, nenhum surte efeito.

            O principal agente de transmissão das infecções hospitalares são os profissionais de saúde. A   maioria das contaminações ocorre pela falta de um hábito básico de higiene: Por pressa ou falta de costume, os profissionais não lavam as mãos de forma adequada. Os instrumentos médicos constituem outra forma de contaminação. Um estudo divulgado pela Associação Paulista de Medicina revelou que 87% de 300 estetoscópios recolhidos de hospitais paulistas estavam contaminados com bactérias. Para evitar esse tipo de contágio, bastaria limpar o aparelho depois de atender um paciente.

            No Distrito Federal, no fim de 2010, a situação era grave. O aumento no número de infecções por KPC coincidia com a falta, em nove hospitais, de produtos como luvas, seringas, compressas e cateteres. É no caos que as superbactérias também proliferam.

Próximos Eventos 2011

Olá pessoal, aí estão mais três eventos que vou palestrar.
                                                                                                                                         Alberto Souza

Curso de Urografia Excretora

Presenças Confirmadas:
Alberto Souza
Fernando RX
Flávio Antunes
Luiz Carlos Pereira

Fisiologia Cardiovascular

Os movimentos de contração ou sístole do coração impulsionam o sangue venoso do ventrículo direito aos pulmões, num circuito conhecido como pequena circulação ou circulação pulmonar e também ejetam sangue do ventrículo esquerdo à artéria aorta a partir da qual o sangue é distribuído a todo o organismo através da grande circulação ou circulação sistêmica.
Os movimentos de relaxamento ou diástole cardíaca proporcionam o aumento de volume do coração enquanto este se enche de sangue. Considera-se a pressão sistólica normal no valor de 120 mmHg e a diastólica no valor de 80 mmHg. A hipertensão é caracterizada por um valor sistólico igual ou superior a 140 mmHg e uma pressão diastólica igual ou superior a 90 mmHg.
As diferenças de pressão sanguínea fazem o sangue deslocar-se das regiões de alta pressão para as de baixa pressão. A circulação pulmonar ocorre a partir das artérias pulmonares direita e esquerda, resultantes do tronco pulmonar, que levam o sangue venoso do ventrículo direito aos pulmões.
Nos pulmões, as artérias se ramificam até formar uma rede de capilares onde ocorre a hematose ou substituição de gás carbônico por oxigênio no sangue. O sangue oxigenado retorna ao coração pelas veias pulmonares desembocando no átrio esquerdo. Do átrio esquerdo, o sangue passa para o ventrículo esquerdo e é ejetado pela aorta para a circulação sistêmica.
A aorta inicia uma série de ramificações que formam as grandes artérias, as artérias de médio e pequeno calibre, as arteríolas e os capilares. Do coração aos capilares o sangue vai perdendo pressão ao se deparar com os diversos fatores que determinam a resistência vascular.
Entre os principais fatores que determinam a resistência vascular estão a diminuição do calibre dos vasos e as alterações de trajeto, além das ramificações que aumentam a área a ser percorrida pelo sangue. Nos capilares, o sangue realiza as trocas de substâncias com os tecidos necessárias à manutenção da homeostasia interna do organismo.
      O fluxo sanguíneo para os tecidos é controlado de acordo com as necessidades dos tecidos. A quantidade de sangue bombeada pelo coração num determinado período de tempo constitui o débito cardíaco. O débito cardíaco é controlado pela totalidade de fluxos locais dos tecidos. Num indívíduo adulto normal o débito cardíaco oscila em torno de 5 litros por minuto.

O Gato e a Raposa


Olá Pessoal, tudo bem? Hoje eu li uma história muito interessante que me fez rever alguns conceitos. Com certeza você vai rever alguns também! Espero que gostem.

O gato e a raposa estavam conversando, contando prosa, falando dos outros bichos, até que começaram a falar sobre o cachorro. Quando o gato disse que tinha medo só de ouvir o latido do cão, a raposa comentou, cheia de si:
"Que isso, compadre? Eu é que não tenho medo! Cachorro não me pega, porque tenho mil táticas e estratégias para me livrar dele!"
"Mil táticas?", espantou-se o gato.
"Mais de mil", respondeu a raposa, levantando o queixo.
"Pois eu só tenho uma", disse o gato.
"Que absurdo, meu caro", exclamou a raposa. Se você quiser, posso lhe ensinar alguns de meus métodos infalíveis contra ataques de cães. Vai lhe custar baratinho..."
Nisso, apareceu um cão, ao longe, correndo na direção deles. O gato, sem demora, pulou num galho da árvore mais próxima e ficou lá em cima.
"O meu método é esse", disse o gato à raposa.
Ela então saiu correndo em várias direções, e o cachorro atrás. Entrou em buraco, subiu em morro, escondeu-se atrás de moita, deu voltas e saltos, fez ziguezagues, tentou mil e uma formas de enganar o cachorro, até que foi ficando cansada, perdeu o fôlego e o cachorro lhe pulou no pescoço.
De cima da árvore, o gato via a cena e pensava: "Vou ficando mesmo com esse método que eu sei... É só um, mas é simples e sempre dá certo, porque cachorro não sobe em árvore."

Cidadania em Ação

Olá pessoal!!! Vem aí a grande Feira do Conhecimento da Escola Estadual Agrícola Casimiro de Abreu. Conto com o apoio de todos!!!
O Projeto "Ciências Musical" está com força total e os alunos estão em fase final de ensaios...
No fim do evento, vai acontecer um super show com músicos selecionados especialmente para este evento.
Guitarra e Voz: Wagner Jose
Baixo: Alberto Souza
Teclados: Malkon Cardoso
Percussão: Jerê Percussa
Batera: Matheus Nunes
Metal: Maestro Wladmir e sua equipe
Você não pode perder!!!!

Atitude é tudo

O que vai definir o sucesso das pessoas e empresas está, em grande parte, baseado no impulso de agir para realizar os seus sonhos, objetivos e planos. O sucesso não acontece apenas por causa daquilo que queremos, mas fundamentalmente pela somatória do querer + fazer.
Segundo Ralph Marston, você tem duas opções: Ou você faz, ou você deixa que as coisas aconteçam. Deixar que as coisas aconteçam por si só é fácil, pois não é necessário nenhum esforço. O problema é que dessa forma as coisas não vão ser do jeito que você gostaria que fossem. Talvez você tenha sorte e tudo dê certo.
Entretanto, isso raramente aconteça. Outra opção é dar um passo à frente, dando o melhor de si todos os dias e fazer acontecer.

Seu funcionário é o seu melhor cliente!!!


Muito se diz hoje em dia que devemos nos voltar ao cliente. Isso é totalmente correto, mas muitas empresas esquecem-se de que para atender bem o cliente externo, ou seja, o consumidor final, no meu caso os meus alunos, precisamos antes de mais nada atender excepcionalmente o cliente numero 1 da sua empresa, ou seja, seu funcionário.

Não que eu não ache o consumidor final importante, ao contrário, todas as organizaçõese escolas de todas as áreas dependem dos seus clientes para sobrevirem. O que eu quero dizer é que na preocupação com o cliente final  também deve fazer parte da preocupação com os clientes internos ou seja nossos funcionários.

Acontece que muitos diretores de escolas pressionam constantemente os seus professores para que estes consigam bons resultados. Alguns chegam ao limite de maltrata-los, intimida-los ou ainda constrangê-los com ameaças achando que este tipo de atitude poderá salvar a escola.

A verdade é que se não tratarmos muito bem nossos clientes externos, eles por melhor das intenções, jamais conseguirão transmitir aos consumidores a empatia pela marca, serviço ou produto nossos.

Mesmo que instintivamente deixarão tranparecer pela linguagem que não mente, ou seja a corporal , de que não confiam na empresa e não tem paixão alguma de estarem trabalhando ali. O cliente por sua vez , sente que algo não esta bem e isto acarreta em perda de vendas e lucros para as organizações.

A regra de ouro é esta : Sirva bem seus colaboradores e eles servirão bem seus clientes,  trate mal seus colaboradores e eles não se esforçarão para tratar bem seus clientes.

10 dicas que o ajudarão a vencer!!!


Olá pessoal, hoje pela manhã li estas dicas e gostaria de compartilhar com vocês.

1) Tenha Pensamento Positivo.
Erram as pessoas que dizem que o pensamento positivo pode fazer tudo. Erram igualmente as pessoas que acham que ele não pode fazer nada. De fato já é comprovado por inúmeras pesquisas a importância de se pensar melhor. Na Universidade de Yale o Dr Cole fez uma pesquisa na qual dividiu uma turma de medicina em dois grupos: deu para um grupo pervitin (um estimulante) e para o outro grupo um calmante. O resultado foi o esperado: aqueles que tomaram o estimulante sentiram-se mais entusiasmados, vivos, despertos e até agressivos enquanto que os que tomaram o calmante sentiram-se mais sonolentos, calmos e tranqüilos. Até aí tudo bem, acontece que somente 10% dos medicamentos dados eram verdadeiros.

2) Mantenha Foco Definido.
Saiba que dificilmente você conseguirá fazer muitas coisas diferentes de maneira eficiente. Mantenha um foco definido naquilo que você quer realizar. Isto impedirá que você mude constantemente de objetivos não chegando a lugar nenhum.

3) Perdoe Sempre.
Perdoar é algo importante para a sua saúde. É comprovado que quase 80% dos males físicos têm origem psicossomática. Geralmente mágoas, traições não resolvidas podem prejudicar nosso corpo. Perdoar não significa admitir que o outro estava certo, ao contrário só perdoamos alguém se aquele alguém nos “deve”algo. Perdoar também não significa cair no mesmo erro novamente e tampouco perdoar é algo que beneficie mais quem é perdoado, você mesmo é o maior beneficiado.
Quando perdoamos tiramos de nós todas as conseqüências da falta de perdão: gastrite, úlceras nervosas, pressão alta, artrite e até alguns tipos de câncer. Não quero com isto dizer que todas estas doenças sempre tem origem na falta de perdão mas que podem ter.
Saiba que seu “inimigo” ficaria imensamente feliz se soubesse que lhe tira o sono toda a noite, que lhe causa gastrite ou úlcera nervosa. Perdoar de certa maneira é não dar este gosto a ele.

4) Não se preocupe tanto.
Já é comprovado que 99% das coisas que tememos jamais acontecem e ainda que este 1% que acontece não é tão ruim quanto imaginávamos. Existem pessoas “perus”, pois são os perus que morrem na véspera de Natal, estas pessoas sofrem por antecipação, por algo que talvez nunca aconteça. Viva bem o presente, ocupe sua cabeça com bons pensamentos, envolva-se em atividades beneficentes. Saiba que se preocupar não faz, em hipótese alguma, o problema desaparecer ou diminuir. Então, como diria um amigo meu “Se estiver caindo de uma cachoeira, pelo menos aproveite a vista”

5) Pague o Preço do Sucesso.
A mídia geralmente não fala do esforço que atletas, artistas, apresentadores, palestrantes, escritores, enfim que grandes personalidades passaram para chegar onde estão. Existe um preço a pagar para atingir o sucesso. Ou você acha que fazer faculdade a noite, estudar de madrugada, investir em cursos, assistir palestras, comprar revistas, é algo barato e fácil de se fazer.
Ao perguntarem a Oscar Schmidt, o Mão Santa, um dos melhores jogadores de basquete que o Brasil já teve o que ele fazia para arremessar tão bem a resposta foi simples e direta “Minha mão não é santa, é treinada”.  Ou seja ele pagou o preço, e você ?

6) Assuma o controle de sua vida.
Pessoas bem sucedidas assumem o controle de sua vida. Elas sabem que os fatores externos podem influenciar nosso comportamento mas jamais determiná-lo. É muito fácil quando jogamos sobre o outro a responsabilidade de nossos fracassos. Na psicologia chamamos isto de projeção, ou seja, projetar sobre o outro um erro que é meu. Ajuda um pouco a aliviar a consciência mas colabora também para que eu continue na mediocridade.

7) Faça pequenos esforços diariamente.
Josemaria Escrivá autor do livro Caminho disse algo bem interessante “Viste como ergueram aquele edifício de grandeza imponente? Um tijolo, e outro. Milhares. Mas um a um. E sacos de cimento, um a um. E blocos de pedra, que pouco representam na mole do conjunto. E pedaços de ferro. E operários que trabalham, dia a dia, as mesmas horas... Viste como levantaram aquele edifício de grandeza imponente?... À força de pequenas coisas!” Acho que aqui não preciso dizer mais nada.

8) Diferencie Sucesso e Felicidade.
Sucesso não é felicidade. É verdade que alguém de sucesso pode ser feliz e vice-versa. Mas não necessariamente uma pessoa de sucesso é uma pessoa feliz. Vejamos o exemplo de inúmeros artistas e cantores que estão internados em clinicas de recuperação por terem perdido o sentido de viver. Felicidade é aprender a gostar daquilo que possuímos enquanto que sucesso é possuir aquilo que gostamos.

9) Faça aquilo que você tem habilidade.
Não basta gostar do que faz ou fazer o que gosta. É preciso também ver se sou bom naquilo, se nasci para aquilo. Mesmo sabendo que ninguém nasce pronto e que podemos nos aperfeiçoar é importante perceber se temos uma tendência para aquilo que desejamos. Quero ser um cantor mas sou completamente desafinado? Quem sabe é melhor rever este sonho.

10) Deseje o que você faz e faça o que deseja!
Gostar do que faz ou fazer o que deseja é algo importante para o sucesso. Isto porque quem faz o que gosta ou gosta do que faz nunca trabalha. Ou melhor, não considera o trabalho como “trabalho” mas sim como uma aventura, um desafio, algo agradável. Uma pesquisa mostrou que pessoas que fazem o que gostam tem mais chances de enriquecer do que quem não gosta.

Alteração na seqüência da RCP

Olá pessoal!!!!! Fim de Férias!!!  Quero compartilhar com vocês as novas normas  da AHA 2010 para RCP.  Espero que Gostem!!!
As diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE recomendam uma alteração na seqüência de procedimentos se SBV de A-B-C (via aérea, espiração, compressões torácicas) para C-A-B (compressões torácicas, via aérea, respiração) em adultos, crianças e bebês (excluindo-se recém nascidos. Essa alteração fundamental na seqüência de RCP exigirá novo treinamento de todos os já treinados em RCP, mas o consenso entre os autores das Diretrizes de 2010 na AHA e os especialistas é que o benefício valerá o esforço.
A vasta maioria das PCRs ocorre em adultos, e as taxas mais altas de sobrevivência à PCR envolvem pacientes de todas as faixas etárias cuja parada foi  presenciada por outras pessoas, com rítmo inicial  de fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular (TV) sem pulso. Nesse pacientes, os elementos iniciais críticos de SBV são compressões torácicas  e a desfibrilação precoce. Na seqüência A-B-C, as compressões torácicas, muitas vezes, são retardadas enquanto o socorrista abre a via aérea para aplicar respiração boca a boca, recupera um dispositivo de barreira ou reúne e monta o equipamento de ventilação. Com a alteração da seqüência para C-A-B, as compressões torácicas serão iniciadas mais cedo e o atraso na ventilação será mínimo (isto é, somente o tempo necessário para aplicar o primeiro ciclo de 30 compressões torácicas, ou aproximadamente, 18 segundos).


Alberto Souza

A Cena está Segura??

Olá Pessoal!!!
Para não ser-mos a próxima vítima, temos que ter muita atenção na segurança da cena!!!
Hoje aprenderemos como é importante cuidar-mos da nossa segurança...


A segurança da cena é a etapa onde o socorrista deve avaliar a segurança da equipe e os fatores relacionados ao trauma que podem favorecer o diagnóstico das lesões. A cena deve ser avaliada quanto a situações de risco, pois não podemos esquecer que a princípio toda cena oferece algum tipo de risco e é fundamental o reconhecimento destes, para que possamos tornar a cena segura ou esperar que se torne segura por si só. Deve-se ser feita uma avaliação quanto à existência de situações de perigo que possam pôr em risco a integridade física  e a segurança do socorrista. O socorrista tem como obrigação tornar a cena segura para depois atuar.
“ Nunca entre em um local que não seja seguro.
E se o local em que você estiver não parecer seguro, saia imediatamente!”

Para minimizar o tempo, faça as seguintes perguntas:

a) A cena está segura?
É importante reconhecer os possíveis riscos e os principais itens de proteção individual assim como, as medidas a serem tomadas para a avaliação correta e segura da cena. É necessário evitar ou eliminar os prováveis agentes causadores de lesões ou agravos à saúde, como fogo, explosão, eletricidade, fumaça, água, gás tóxico, tráfego, desmoronamentos, ferragens cortantes, etc.


b) O que aconteceu?
É o estudo rápido dos diferentes fatores relacionados à ocorrência ou evento traumático, e é indispensável para a tomada de decisão. É fundamental que o socorrista faça uma avaliação global da cena, incluindo aqui a avaliação física da cena, dos transeuntes, dos familiares e da vítima.

c) Quantas vítimas ?
É importante avaliar também quantas vítimas foram envolvidas no evento, para que todas as vítimas possam receber os cuidados iniciais de socorro. É importante não se deixar levar pelas vítimas que mais chamam a atenção gritando, ou por aquelas que aparentemente estão em pior estado. Determinar o número de vítimas é muito importante, pois desta informação dependerá o tipo de socorro e recursos a serem disponibilizados.
A bio-proteção: ao aproximar-se da vítima, o socorrista deve ter sempre em mente a sua própria segurança, e sempre que possível utilizar equipamento de bio-proteção, pois o contato direto com substâncias como sangue, urina, fezes, vômito, saliva, muco, e também com contaminações externas provenientes de esgoto, água, roupas ou superfícies contaminadas; podem transmitir doenças de pele, AIDS, hepatite, tuberculose; assim sendo o contato direto deve ser evitado pelo uso de equipamentos individuais de proteção (EPIs).

Alberto Souza

Aprendendo Ecologia...

Esta semana levei os meus alunos do 7º ano para visitar a magnífica Reserva Biológica União em  Rio das Ostras – RJ. A reserva União conserva uma rica fauna típica de Mata Atlântica, incluindo algumas espécies endêmicas e ameaçadas.
             Ela abriga uma das maiores populações silvestres de mico-leão-dourado Leontopithecus rosalia, que vive hoje na natureza. Essa população é de fundamental importância para a conservação desta espécie de primata, endêmica da Mata Atlântica costeira do Estado do Rio de Janeiro e ameaçada de extinção.
                 Ficamos maravilhados com a “Trilha Interpretativa do Pilão”, onde pudemos contemplar excelentes condições naturais e alta biodiversidade. E tivemos o prazer de encontrar uma família de micos bem próximo à nós.
                A Reserva Biológica União REBIO União, Unidade de Conservação do Grupo de Proteção Integral, é administrada pelo instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ICMBio. Está localizada na região de baixada litorânea do Estado do Rio de Janeiro, nos Municípios de Rio das Ostras, Casimiro de Abreu e Macaé, distante 160 Km da Capiatal do Estado.

Com certeza pudemos aprender muito com este projeto!!! Até a próxima pessoal!!!

Alberto Souza




Diferenças entre Entorse, Luxação e Fratura

Hoje iremos aprender a diferença entre entorse, luxação e fratura. Fiquem atentos pois é uma dúvida bastante frequente entre os estudantes.


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Luxação

Luxação ocorre quando o osso é deslocado de uma articulação ou quando o contato articular dos ossos que formam a articulação é completamente perdido. As luxações mais comuns no traumatismo são as de ombro, dedos  ou polegar, patela e quadril.
Luxações podem com freqüência ser clinicamente identificadas pelo formato ou alinhamento anormal das partes do corpo, e qualquer movimento dessas partes pode ser doloroso e deve ser evitado. Como nas fraturas, as luxações devem ser examinadas em dois planos, em 90° em relação ao outro, para  demonstrar o grau de deslocamento.
          Se um osso deslocado voltar sozinho à normalidade após a injúria, o dano pode ainda assim ter ocorrido, e é necessário um mínimo de duas incidências  da articulação afetada para avaliar danos e/ou possível fratura por avulsão.

Reparem a perda da relação articular entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóide

Entorse

Uma entorse é uma torção ou distensão forçada de uma articulação, resultando em rotura parcial dos ligamentos de suporte sem luxação.
Uma entorse pode resultar em dano grave aos vasos sangüíneos, tendões, ligamentos ou nervos associados. Uma entorse grave pode ser dolorosa e deve ser tratada com muito cuidado durante o exame radio­gráfico. Aumento importante do volume e equimose resultante da hemorragia causada pela rotura de vasos sangüíneos freqüentemente acompanham uma entorse  grave. Os sintomas são similares aos de uma fratura, e as radiografias  ajudam na diferenciação entre uma entorse e uma fratura.

Fratura

Uma fratura é a perda da solução de continuidade de um osso.
Diante da possibilidade de qualquer fratura, devemos ser cautelosos ao mover e posicionar o paciente a fim de não causar adicional injúria ou deslocamento de fragmentos fraturados. Nunca devemos forçar um membro ou parte do corpo para uma posição. Se a fratura é óbvia, ou se dor intensa acompanha qualquer movimento, o posicionamento deve ser adaptado conforme necessário.
 
Fratura exposta de tíbia



Grande abraço,

 

Cuide bem do seu coração!!!

Os movimentos de contração ou sístole do coração impulsionam o sangue venoso do ventrículo direito aos pulmões, num circuito conhecido como pequena circulação ou circulação pulmonar e também ejetam sangue do ventrículo esquerdo à artéria aorta a partir da qual o sangue é distribuído a todo o organismo através da grande circulação ou circulação sistêmica.
As diferenças de pressão sanguínea fazem o sangue deslocar-se das regiões de alta pressão para as de baixa pressão. A circulação pulmonar ocorre a partir das artérias pulmonares direita e esquerda, resultantes do tronco pulmonar, que levam o sangue venoso do ventrículo direito aos pulmões.
A aorta inicia uma série de ramificações que formam as grandes artérias, as artérias de médio e pequeno calibre, as arteríolas e os capilares. Do coração aos capilares o sangue vai perdendo pressão ao se deparar com os diversos fatores que determinam a resistência vascular.
Foto do coração humano
O fluxo sanguíneo para os tecidos são controlados de acordo com as necessidades dos tecidos. A quantidade de sangue bombeada pelo coração num determinado período de tempo constitui o débito cardíaco. O débito cardíaco é controlado pela totalidade de fluxos locais dos tecidos. Num indívíduo adulto normal o débito cardíaco oscila em torno de 5 litros por minuto.
Ponte de Safena

A insuficiência cardíaca (IC) é uma condição em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente, com pressões de enchimento normais, para atender às necessidades metabólicas do corpo ocasionando redução da capacidade de exercício.
A IC é encontrada com uma freqüência cada vez maior. Grande parte desse aumento pode ser atribuída ao envelhecimento da população, com uma alta incidência de doença cardiovascular; a IC é atualmente o grupo relacionado com diagnóstico mais comum em todos os Estados Unidos em pacientes com mais de 65 anos de idade.

Só temos um coração, vamos cuidar bem dele!!!
Alberto Souza